terça-feira, 4 de novembro de 2014

1° Congresso Brasileiro do Design Inteligente

Pela primeira vez terá lugar na cena científica brasileira um congresso especializado com o objetivo de debater os fundamentos e implicações da Teoria do Design Inteligente (TDI). O 1° Congresso Brasileiro de Design Inteligente ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de novembro no resort The Royal Palm Plaza, em Campinas (São Paulo), com uma extensa programação especialmente planejada para receber e fomentar o debate científico em torno da origem do Universo e da Vida.

Na programação, 15 palestras sobre temas que vão desde a química, a bioquímica e a cosmologia  serão proferidas por importantes nomes de nosso meio científico como Rodnei Augusti, Kelson Mota, Marcos Eberlin e Ricardo Marques. História, conceitos e fundamentos da teoria conhecida como sendo inovadora e ousada - por quebrar paradigmas no meio científico - na chamada Ciência das Origens, serão abordados nos três dias do encontro.

A programação contará ainda com jantar de gala, atividades de confraternização, coffee breaks e no domingo, finalizará com a realização de uma assembleia de cunho histórico para a criação da Sociedade Brasileira do Design Inteligente e a divulgação do Primeiro Manifesto Público TDI-Brasil, que abordará, entre outros tópicos, a questão do debate científico entre evolução e a TDI e o ensino da evolução e do Design Inteligente nas escolas e universidades públicas brasileiras.

As inscrições podem ser feitas pelo website oficial do congresso http://www.designinteligentebrasil.com.br/, no link inscrições.

Reconhecida como sendo uma teoria revolucionária, a TDI estuda e analisa os dados científicos mais recentes sobre os eventos que deram origem ao Universo e aos seres vivos, que interpreta apontando, por meio de observação científica e seus métodos, os padrões de inteligência revelados através da complexidade irredutível, da informação e da antevidência, que produzem as evidências de uma inteligência organizadora. Em seu arcabouço teórico, a TDI reúne metodologia e conhecimentos interdisciplinares de estudos dos seres vivos em nível molecular, e por meio de inferências baseadas em fatos observáveis, propõe uma reinterpretação da origem da vida.

Uma das principais inferências é que não existem processos naturais não guiados conhecidos que, para a vida, poderiam ter formado seus sistemas de irredutível complexidade, nem a informação semântica e aperiódica que governa a vida, como sugere a evolução darwiniana, e que a ciência assim só conhece uma causa para tal complexidade e informação: mentes inteligentes. Assim, há evidencias claras hoje em Ciência contra a ação de processos naturais e em favor do Design Inteligente. “Como cientistas, pagos com recursos públicos”, diz o professor Marcos Eberlin, coordenador do evento, professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro das Academias Paulista e Brasileira de Ciências, “não temos a opção, mas a obrigação de, deixando nossas preferências em casa, avaliar as duas causas possíveis e contar à população a verdade dos dados”. E conclui: “esses dados apontam como nunca antes, para a maior descoberta científica de todos os tempos em ciência, a de que fomos planejados. A TDI se propõe então a fazer ciência plena e sem preconceitos, livres de qualquer pré-concepção de como o Universo e a Vida são, e como deveriam ter sido formados”.

Eberlin, que estuda a fundo a composição da matéria com suas diferentes moléculas no laboratório ThoMSon, que coordena no Instituto de Química da Unicamp, descreve como nos menores componentes da vida - os átomos e as moléculas - existe uma “assinatura” molecular que aponta para o DI. “Veja os átomos e o balé sincronizado de seus elétrons em orbitais. As proteínas, que possuem uma arquitetura química tridimensional e com pontos de encaixe engenhosamente posicionados que confere a essas moléculas propriedades diversas, uma eficiência extraordinária como aceleradores de reações jamais igualada por qualquer outra máquina. Tudo isso reúne beleza, simetria, design, engenhosidade, sincronismo, ordem, linguagem e periodicidade, quantização, tridimensionalidade – assinaturas inquestionáveis de um Design Inteligente e em tudo absolutamente espetacular!”


A Teoria do Design Inteligente

A TDI é um programa de pesquisa científica, bem como uma comunidade de cientistas, filósofos e estudiosos que procuram fazer ciência livre e despreconceituosa e assim avaliam frente aos dados as duas causas possíveis para o Universo e a Vida: forças naturais ou a ação de uma mente inteligente. A teoria sustenta que as características do Universo e dos seres vivos são contrárias à ação de processos naturais e melhor explicadas por uma causa inteligente.

Em suas pesquisas, a TDI tem aplicado diferentes métodos para detectar nos dados científicos evidências da complexidade irredutível das estruturas biológicas, a informação aperiódica, específica e funcional contida por exemplo no DNA, e a arquitetura física e ajuste fino do Universo que sustenta a vida, além da origem geológica rápida como na diversidade biológica no registro fóssil durante a explosão cambriana e a ausência de dados nesse registro que comprovem a evolução darwiniana.

A TDI moderna surgiu nos EUA na década de 1980 e desde então tem ganhado adeptos em todo o mundo, possuindo hoje inúmeros acadêmicos, cientistas, profissionais e estudiosos que compactuam com sua visão teórica. Em seus quadros reúne prestigiados cientistas de todas as áreas, como química, bioquímica, biologia, física, estudiosos de filosofia, ética, teologia, ciências sociais, arqueologia. A TDI se propõe assim a fazer ciência com todo o rigor e a liberdade que ela deve ter, deixando de lado crenças e pressupostos de seus defensores, mas seguindo sempre os dados científicos e as conclusões livres de paradigmas, sem necessariamente se ater a implicações filosóficas ou teológicas que essas conclusões venham a ter.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Não deixe de orar - Pr. Leandro Borges Peixoto

Caros irmãos, o texto a seguir é a pastoral escrita pelo nosso Pastor Leandro Borges Peixoto e publicada no domingo, dia 26 de outubro de 2014, quando ocorreu o segundo turno das eleições presidenciais no Brasil. Leia com atenção o texto, que servirá sempre em situações semelhantes.

Não deixe de orar
Imagine o que é governar um país do tamanho do Brasil, com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados – só dentro do território da Amazônia cabem 17 países da Europa. Pense na responsabilidade de tomar decisões que podem afetar a vida de cerca de 202 milhões de pessoas. Estabilidade monetária, crescimento econômico, segurança e soberania, educação e saúde para todos, promoção social e manutenção da democracia são alguns dos muitos assuntos de que o presidente e o chamado “primeiro escalão” do Governo precisam tratar o tempo todo, todos os dias. É preciso muita sabedoria e sensibilidade no exercício do poder.

Integridade e retidão devem ser os princípios norteadores para aqueles que governam o país: “Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme” (Pv 29.2). Por isso, devemos não só votar com consciência, mas também orar a Deus, pedindo que os valores do Reino e o senso de justiça dominem a mente e o coração do(a) presidente que será eleito(a), também os daqueles que formarão seu círculo mais próximo de colaboradores.

É certo que, como cidadãos, principalmente por sermos cristãos, temos o direito e o dever de ser respeitosamente críticos em relação às decisões tomadas pelos que nos governam. É lícito, e até desejável, que um povo não se conforme com atitudes e gestos moralmente condenáveis, com a corrupção, a desonestidade e o desprezo pelos menos favorecidos. Contra tudo isso reagiram com verdade e amor os profetas e os apóstolos.

No entanto, o que temos visto, principalmente à partir das manifestações populares de 2013 e com a chegada das Eleições 2014, é uma nação que deixou de orar, de clamar, de interceder e se curvar diante do soberano Senhor. Vem imperando, mesmo por parte dos cristãos, o desrespeito, as palavras torpes, a cegueira ideológica, os interesses particulares e outros do gênero. Todos se esqueceram de que “não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas” (Rm 13.1).  Talvez seja por isso que, infelizmente, temos deixado de orar como nos é ordenado, colocando a vida dos nossos governantes e dos candidatos nas mãos do Justo Juiz (1 Tm 2.1-4).

Se são corruptos, devemos pedir ao Senhor que derrame sobre eles o arrependimento; se são justos, nossa oração de louvor a Deus deve ser acompanhada do clamor pela manutenção da integridade pessoal e governamental, sempre lembrando que a oração é a mais poderosa e a mais transformadora de todas as armas: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra” (2 Cr 7.14).

Creia no poder da oração. Ore. Vote conscientemente em quem você julgar melhor; fiscalize e cobre respeitosamente dos governantes; confronte com verdade e amor os erros e a corrupção; mas não deixe de orar.


Com carinho, Leandro B. Peixoto – seu pastor.

domingo, 26 de outubro de 2014

A hora do voto

Daqui a algumas horas o Brasil voltará às urnas para decidir entre Dilma Rousseff e Aécio Neves quem será o presidente do Brasil pelos próximos quatro anos. Além disso, muitos estados também decidirão seus próximos governadores em segundo turno. Mas quero aqui falar da eleição presidencial.

Pouco me importa em quem você que me lê neste exato momento votará. O importante é que você tenha analisado os candidatos, suas propostas de governo e o que cada um pode fazer para melhorar a vida do nosso povo. Claro que, além disso tudo, é imprescindível buscar a direção de Deus em momento tão importante e histórico da nossa nação.

Para nossa tristeza a campanha foi marcada de ataques de lado a lado, denúncias de esquemas de corrupção, histórias mal contadas e as propostas que são o que realmente nos interessa foram deixadas em segundo plano.

Cabe a cada um de nós analisar tudo isso que foi e está sendo apresentado, analisar o que é real e o que é jogo de poder. Há muito em jogo e infelizmente em situações assim, o ser humano busca a vitória a qualquer custo, independentemente das reputações que possam ser manchadas de modo indelevel.

É bem provável que pouco depois do início do anúncio dos resultados tenhamos a declaração do vencedor tamanha a modernidade do sistema eleitoral brasileiro desde a adoção das urnas eletrônicas. Independentemente de seu candidato ganhar ou perder a eleição, peço que você ore pelo vencedor e isso não é nada mais do que a nossa obrigação como cristãos.

"Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade." 1 Tm 2:1-2

Outro aspecto importante. Faça sua parte em todas as coisas. Muito se ouve e se fala sobre corrupção no governo mas e cada um de nós temos feito nossa parte? Ou apenas ficamos jogando toda a culpa no chefe do executivo?

Quer um país melhor? Faça sua parte. Pare de fraudar o imposto de renda, de sonegar impostos, não empreste sua carteira de habilitação para ficar com pontos de outro, devolva o troco excedente, ceda lugar para grávidas, idosos e deficientes nos ônibus, não fure filas, dirija de modo seguro no trânsito, trate com respeito seus funcionários, não compre produtos piratas etc. Enfim, vivemos para culpar o outro e nos esquecemos de - ou mesmo nos recusamos a - fazer nossa parte.

Finalizando, seja Dilma Rousseff ou Aécio Neves o vencedor neste domingo, lembre-se que não há autoridade que não seja instituída por Deus e a ela nós devemos nos sujeitar (Rm 13:1). Quem se rebela contra a autoridade e a desrespeita, se coloca contra Deus (Rm 13:2).

Vote de acordo com sua consciência. Não deixe que imprensa de qualquer tendência interfira em seu voto. Que Deus nos abençoe a todos e oremos por um Brasil cada vez melhor.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Firmeza (Edward Mote)

Queridos irmãos, faz muito tempo que não posto algo por aqui, exceção feita às apresentações dos corais da IBCC e do Conjunto Masculino. Mas hoje retorno a este espaço para divulgar algo que aprendi a amar, as histórias que estão por trás de hinos que cantamos em nossas igrejas. São histórias de hinos do Cantor Cristão (CC) e/ou do Hinário para o Culto Cristão (HCC).

Hoje conto aqui a história do hino CC 366, "Firmeza", composto por Edward Mote.

Quem diria que aquele menino que vivia nas ruas de Londres, cujos pais, donos duma malfadada pensão, não davam a mínima importância, uma dia se tornaria um pastor batista e seria autor de um hino que é uma verdadeira declaração de fé?

Edward Mote, autor deste hino, foi esse menino. Nascido em Londres, Inglaterra, em 1797, ele relata: “Os meus domingos, passei-os nas ruas. Tão ignorante eu era, que nem sabia que existia um Deus”. A escola que ele frequentava, Mote afirma, não deixava uma Bíblia aparecer, quanto menos ser ensinada. Mas Deus tinha planos para a vida daquele garoto. Quando jovem, foi colocado como aprendiz de marceneiro e mais tarde tornou-se artesão de muita habilidade.

Aos 16 anos, foi levado por seu mestre para ouvir o estimado pregador John Hyatt. Aos seus pés Edward converteu-se a Cristo! Mais tarde, ao se estabelecer em Southwark, um subúrbio de Londres, com seu próprio negócio, tornou-se marceneiro de muito sucesso e um crente muito dedicado. Como passatempo escrevia crônicas que muitas vezes foram publicadas em periódicos de Londres. Também começou a escrever poesias e hinos. Foi em 1834 que ele escreveu este hino de fé e confiança em Cristo. Assim ele contou a história:

"Uma manhã, enquanto saía para o meu trabalho, veio à minha mente que devia escrever um hino sobre a experiência do cristão da graça do Senhor. Enquanto ia para Holbern, compus as palavras do estribilho:
A minha fé e o meu amor
Estão firmados no Senhor,
Estão firmados no Senhor.
 Durante o dia completei quatro estrofes e as escrevi."

Mote continuou a contar que no domingo, ao encontrar-se com um membro da igreja, Sr. King, esse lhe pediu que fosse visitar sua esposa que estava gravemente enferma. À tarde, Mote se apressou em fazer isso. O Sr. King pediu que cantassem um hino, lessem as Escrituras e orassem. Ele então procurou o seu hinário, mas não o achou. Edward Mote continua a contar:

“Eu disse: ‘Tenho uns versos aqui no meu bolso, se quiser, podemos cantá-los’. Assim fizemos. Sua esposa gostou tanto do hino que pediu que deixasse uma cópia com ela. Depois do culto da noite, fui para casa e escrevi mais duas estrofes. Levei-as depois para aquela irmã. Esses versos foram tão bem ao encontro das necessidades daquela irmã moribunda, que mandei imprimir 1000 cópias para distribuição. Enviei uma cópia à Spiritual Magazine (Revista Espiritual), sem assiná-la.”

Mote, que escreveu ao todo mais de 100 hinos, incluiu o hino no seu hinário Hymns of Praise (Hinos de Louvor), publicado em 1836 com o título: A Base Imutável da Esperança do Pecador. Dessa vez incluiu a sua assinatura.

Com a idade de 55 anos, Mote viu um sonho ser realizado. Havia muito tempo queria que houvesse uma congregação batista no seu bairro. Em grande parte resultado dos seus próprios esforços, isso se realizou. Foi ele que construiu o templo. Os outros membros da congregação queriam que Mote registrasse tudo no seu próprio nome. Ele recusou dizendo: "Não quero uma capela, quero um púlpito, e no dia que eu deixar de pregar a Cristo, podem me negar o púlpito."

Por 26 anos Mote serviu fielmente como pastor da igreja, saindo somente por causa da enfermidade que o levaria à morte um ano mais tarde. Pouco tempo antes do seu falecimento, em 1874, Edward Mote disse: "As verdades que tenho pregado, eu as estou vivendo. Servirão muito bem para morrer, também." Como de costume naquela época, foi sepultado no terreno da igreja. Perto do púlpito, há uma placa com a inscrição:

“Em memória de Edward Mote, que dormiu em Jesus em 13 de novembro de 1874, aos 77 anos de idade. Por 26 anos o amado pastor dessa igreja, pregando ‘Cristo e este crucificado’.(1 Co 2.21) como tudo de que o pecador precisa, e o santo deseja.”

William Batchelder Bradbury, um dos mais destacados compositores dos primeiros hinos gospel dos Estados Unidos, compôs a melodia Solid Rock para esse texto de Mote, em 1863. No original, o estribilho chama Cristo de a “Rocha Sólida”. Essa versão apareceu pela primeira vez em 1864 na única coletânea publicada durante a Guerra Civil nos Estados Unidos, The Devotional Hymn and Tune Book (O Livro de Hinos e Melodias Devocionais).

Este hino foi traduzido por Francisco Caetano Borges da Silva, um pastor evangélico que nasceu em 1863, em São Miguel, RS. Emigrou para os Estados Unidos; publicou o hinário Cânticos Cristãos, em New Bedford, Massachussetts, onde havia uma colônia portuguesa. Ainda hoje existem muitas igrejas com cultos na língua portuguesa naquela região. Borges da Silva traduziu outros hinos, um dos quais foi "Manso e Suave".

Bibliografia: Ichter, Bill H.: Se os Hinos Falassem, vol. III, Rio de Janeiro, Casa Publicadora Batista (JUERP), 1971, p. 94.

Abaixo reproduzo a letra do hino CC 366.

Firmeza

Em nada ponho a minha fé,
Senão na graça de Jesus;
No sacrifício remidor,
No sangue do bom Redentor.


(Refrão)
A minha fé e o meu amor
Estão firmados no Senhor.
Estão firmados no Senhor.

Se lhe não posso a face ver,
Na sua graça vou viver;
Em cada transe, sem falhar,
Sempre hei de nele confiar.

Seu juramento é mui leal,
Abriga-me no temporal;
Ao vir cercar-me a tentação,
É Cristo a minha salvação.

Assim que o seu clarim soar,
Irei com ele me encontrar;
E gozarei da redenção
Com todos que no céu estão.




Texto adaptado do site Música Sacra e Adoração.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Hinos do Conjunto Masculino e Coral da IBCC - 14 de setembro de 2014

Abaixo os vídeos das músicas apresentadas pelo Conjunto Masculino e pelo Coral da IBCC nos cultos do dia 13 de setembro de 2014.
Fico devendo ainda o vídeo de "Deus é Amor".

O Conjunto Masculino apresentou no culto da manhã o hino "Jesus me Remiu por Seu Sangue". O Conjunto se apresentou com a seguinte formação:
  • 1º tenor: Ronaldo Lacis e Paulo Drumond
  • 2º tenor: Simei Freitas e Ismael Santos
  • Barítono: Tiago Rafael e Marco Rosa (regente)
  • Baixo: Marcos Nascimento
  • Piano: Oliver Tiss



Hinos do Coral da IBCC

Salmo 121

Minha Vida Está em suas Mãos

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Conjunto Masculino - Dia do Homem Batista - 08/06/2014

Em comemoração ao Dia do Homem Batista, o Conjunto Masculino apresentou dois hinos, no culto da manhã.
  • 1º tenor: Ronaldo Lacis e Paulo Drumond
  • 2º tenor: Simei Freitas e Marco Rosa
  • Barítono: Tiago Rafael Mendes
  • Baixo: Marcos Nascimento
  • Piano: Oliver Tiss
Adorai
Glorioso é teu nome

Coral da IBCC - Amou-me - 08 de junho de 2014

No culto noturno da Igreja Batista Central de Campinas do dia 08 de junho de 2014, o Coral apresentou o hino "Amou-me".

Coral da IBCC - Apresentações de 1º de junho de 2014

Aqui os vídeos dos hinos apresentados pelo Coral da Igreja Batista Central de Campinas no culto noturno de 1º de junho de 2014.

Salmo 23
Eis o Senhor

Coral da IBCC - Apresentações de 25 de maio de 2014

Aqui os vídeos dos hinos apresentados pelo Coral da Igreja Batista Central de Campinas nos cultos de 25 de maio de 2014.

Salmo 23
Meu Deus Grandioso é
Ele é Digno

Coral Infantil da IBCC - 25 de maio de 2014

Coral infantil da Igreja Batista Central de Campinas apresentando a música "Um Homem Legal (Noé)", no culto noturno de 25 de maio de 2014.
A Giulia faz um dueto com a Aryane.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Comemorações ao Dia do Homem Batista - 07 e 08 de junho

Está chegando a época de nosso encontro anual em comemoração ao Dia do Homem Batista. Teremos um sábado especial no Acampamento Batista Louvor, com Palavra, comunhão, louvor, adoração e boa comida.
Nosso encontro ocorre no dia 07 de junho, a partir das 9:00, com o café da manhã. Nesse ano, nosso Pastor Leandro Peixoto nos falará. Participe, convide amigos não crentes.
No dia 08 de junho, o culto da manhã será especial comemorativo ao Dia do Homem Batista, com a participação do Conjunto Masculino da IBCC interpretando alguns hinos.
O investimento para participação no dia 07 é de apenas R$ 30,00 e inclui desde o café da manhã até o almoço, bebidas e sobremesa.
Inscreva-se por aqui mesmo, comentando esta postagem e deixando algum meio de contato, por e-mail e diretamente com qualquer membro da liderança do HoJe, na IBCC.
 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O homem que não sabia quem era

Havia um homem que trabalhava quebrando pedras. Ele fazia isso o dia todo, debaixo do sol quente e ele lá quebrando pedras.

Até que um dia passou um homem montado num elefante, supervisionando os trabalhos. Quando ele viu isso, orou a Deus: “Senhor meu Deus, isso é que é vida. Ficar andando no elefante. Transforme-me nesse homem que serei feliz.” Deus ouviu sua oração e o transformou naquele homem.


Mas esse homem passava 9 horas por dia em cima do elefante, supervisionando 3 províncias cada dia, debaixo de chuva e sol. O homem então viu o sol, e pensou consigo: “Esse negócio de andar de elefante não é bom não. Ficar nesse sol quente, cozinhando os miolos. Bom mesmo é ser o Sol.” Ele então orou a Deus: “Senhor, bom mesmo é ser o Sol, que queima as pessoas, ilumina e faz o que ele quer. Por favor, me transforme no sol que eu vou ser feliz”.


Ele virou sol e ficava feliz. Até que um dia veio uma frente fria, carregada de nuvens densas e ele não conseguia atravessar as nuvens. Não adiantavam seus esforços, as nuvens fechavam sua visão. Ele orou a Deus: “Senhor, eu nem consigo passar por essas nuvens. Bom mesmo é ser nuvem, que tapa o Sol. Já tenho certeza do que quero ser. Se o Senhor me transformar em nuvem eu vou ser feliz”.


Deus o transformou em nuvem e ele tapava o Sol, fazia chover etc. Mas um dia começou a ventar e o vento começou a levá-lo daqui para lá e de lá para cá. Ele queria ficar num lugar e o vento o levava para outro. Quando ele achava que ia parar, o vento o carregava para outro lugar. Ele orou novamente: “Senhor, esse negócio de ser nuvem não é bom não. O bom é ser vento, que puxa as nuvens, derruba telhados, quebra tudo. Se o Senhor me transformar em vento eu vou ser feliz. Agora eu sei”.


E o Senhor o transformou em vento. Ele destruía tudo, arrancava árvores, levantava folhas, empurrava as nuvens, etc. Até que ele resolveu soprar uma pedreira. E ele tentava, soprava, fazia força e nada adiantava. A pedreira não se movia. Ele já estava cansado, mas a pedreira nem era afetada. E ele mais uma vez: “Senhor, ser vento não é bom não. O bom é ser pedreira, que está ali, parada, forte, intransponível e nada acontece a ela. Agora eu sei o que eu quero. Senhor, me transforme em pedreira que eu serei feliz”. E Deus mais uma vez o ouviu e o transformou em pedreira.


Ele estava lá, quieto, até que um dia ouviu um barulhinho, sentiu uma fisgada. Quando ele viu, havia um homem quebrando pedra lá embaixo. Ele orou a Deus e disse: “Senhor, ser pedreira não é bom. O bom mesmo é ser esse homem que quebra pedra. Eu quero ser ele.” Deus então lhe disse: “Mas esse homem era você no início.” E ele respondeu: “Pois bem, Senhor. Eu era feliz e não sabia”.


Moral da história: “Vivemos insatisfeitos porque não sabemos quem somos”.


Precisamos descobrir quem somos e para o que Deus nos chamou.


Essa estorinha, que retirei de uma pregação do Pr. Cláudio Duarte, fala muito para cada um de nós e sobre as nossas insatisfações.

Prefácio ao livro de Judas

Nesse domingo, 05 de janeiro de 2014, Pr. Leandro Peixoto encerrou a série de 4 mensagens que pregou no livro de Judas. Vale a pena conferir cada uma das mensagens, disponíveis para download na página da IBCC.
Judas, o autor dessa carta, trata-se do irmão de Jesus.
Mas o que quero deixar registrado aqui foi o prefácio ao livro de Judas que está na Bíblia de Estudo da Mulher. O comentarista foi extremamente feliz e didático ao comentar o que leríamos nessa carta que é "a porta de entrada para o Apocalipse" (expressão do Pr. Leandro).

Você está saindo apressadamente para levar uma mensagem importante, quando escuta o telefone tocar. Por um instante, fica na dúvida entre atender ou não - provavelmente não é nada importante; mas algo lhe diz para voltar e atender. Quando atende, precisa sentar-se. São notícias assustadoras. Uma pessoa querida está em grande perigo e precisa de você imediatamente. A mensagem que precisava entregar agora parece sem importância. Tudo que importa é salvar a pessoa que você ama.

"Judas estava se preparando para escrever uma carta aos seus amigos cristãos 'acerca da salvação comum'. Tudo indica que seria uma carta vibrante e valiosa. Adoraríamos lê-la, mas jamais saberemos o que Judas planejara dizer. No último minuto, a campainha do alarme soou. Judas descobriu que a comunidade cristã tinha sido invadida por alguns grandes enganos.
Alguns hipócritas se disfarçaram de mestres sinceros, que ensinavam sobre o caminho cristão. Eles não se importavam com Cristo nem com o bem-estar dos crentes; eles se preocupavam apenas consigo. Os erros que espalhavam iam além das questões triviais. Eles queriam desviar o coração dos cristãos da moralidade cristã e tirar de Cristo o direito de ser o Senhor dos cristãos.
Imediatamente, Judas começou a escrever, prevenindo os cristãos para que tomassem cuidado com essas pessoas perigosas. Expôs os impostores e não se desculpou por sua linguagem forte. A polidez não tinha importância no momento em que alertava suas irmãs e irmãos sobre os mentirosos que estavam no meio deles.
O tom da carta de Judas ficou mais suave no instante em que começou a encorajar os crentes a permanecerem firmes. Estava tão cheio de bondade e preocupação por eles quanto de raiva e senso de gravidade para com os falsos ensinadores.
Os falsos mestres e as falsas ideias ainda estão entre nós. Alguns deles, como os da Igreja Primitiva, continuam por perto. Quando os encontrar, não use de tolerância; eles devem ser denunciados e os crentes, prevenidos."

Pois bem, lamentavelmente, ainda hoje temos falsos mestres entre nós, como o autor escreve. Esses falsos mestres nos apresentam falsas doutrinas, que arrebanham milhares, milhões de pessoas. Muitos se dizem felizes por serem dessa ou daquela religião. Prefiro agradecer por Jesus ter me alcançado um dia e sim, por esse motivo, sou muito feliz, pois creio na promessa que Ele fez, de que foi preparar um lugar para mim e que voltará para me buscar, juntamente com os demais remidos.